Revolta feminista ou moda tresloucada, o coletivo Femen conquistou a atenção do mundo devido às suas manifestações em topless. Mas há quem argumente que estes protestos provocadores são contraprodutivos e ingénuos. Inna Schevchenko, uma das fundadoras do coletivo, é a convidada da presente edição de I-Talk.
“Nós propomos ao mundo um novo significado para a nudez feminina. Esta é a minha arma política, nos meus seios há sempre uma mensagem que eu quero que as pessoas oiçam.”
“Onde religião começa, acaba o feminismo. Somos um movimento ativista, um movimento antirreligioso, mas eu não quero que as pessoas pensem que somos contra a fé. Eu não tenho nada a ver nem me preocupa a quantidade de vezes que uma pessoa reza durante o dia. Já me preocupa que me digam o que eu devo fazer da minha vida.”
“O nosso elemento mais velho tem 64 anos, é ucraniana e participa em ações de topless.”
“Pela primeira vez fomos quase mortas numa ação das Femen. Foi em finais de 2011, na Bielorrússia. Depois da manifestação fomos raptadas e durante 24 horas estivemos nas mãos de verdadeiros assassinos.”
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