Gleb Garanich/Reuters
Seminuas e fantasiadas de empregadas, ativistas do grupo ucraniano Femen protestaram em frente à casa do ex-diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-Kahn nesta segunda-feira.
Com cartazes escritos vergonha, as ucranianas - famosas por usarem a nudez como ferramenta de protesto - ficaram cerca de uma hora na porta da casa do político francês, em Paris. O grupo condenou a decisão da Justiça de Nova York de arquivar o processo de tentativa de estupro e agressão do economista contra a camareira Nafissatou Diallo. Para as ativistas, DSK usou seu poder político para se livrar da acusação.
"É possível usar dinheiro e contatos para evitar a punição, mas a vergonha nunca será apagada", escreveram as ucranianas em comunicado público.
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