KYIV - O grupo feminista ucraniano Femen acusou a polícia de Kyiv de colocar explosivos e armas em sua sede, em uma tentativa de manchar o nome da organização e prejudicar suas atividades. A polícia, por sua vez, alegou que foi até o escritório do Femen para investigar uma denúncia anônima de que no local havia materiais perigosos.
Em um vídeo, aparentemente filmado pela polícia, os agentes exibem uma granada e uma arma supostamente escondidas sob os painéis do teto. Os policiais também disseram ter encontrado panfletos com fotos do presidente russo, Vladimir Putin, e do patriarca ortodoxo russo Kiril, retratados na mira de francoatiradores.
Líderes e ativistas do Femen foram interrogados pela polícia, e os escritórios do movimento foram fechados. Acusações de posse ilegal de armas e explosivos foram anunciadas embora ninguém tenha sido presa. Ativistas disseram esperar acusações de conspirar para matar Putin e Kiril. Ambos estavam em Kyiv no mês passado para comemorar os 1025 anos do batismo de introdução de Kyiv ao cristianismo.
O Femen negou todas as acusações e alegou que as as provas foram fabricadas pela polícia em uma provocação aparente.
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