Segundo a militante, de 23 anos, o pedido de asilo foi feito em fevereiro e recebido recentemente. As autoridades francesas não puderam confirmar a informação, que é considerada "confidencial" pelo escritório de Proteção dos Refugiados e Apátridas. De acordo com os documentos da militante, a decisão foi tomada no dia 9 de abril.
A escolha da França, diz, foi estratégica, porque para desenvolver o movimento, "precisamos de um lugar, de um país", disse.Ela também lembrou que sofre ameaças em seu país por ter cortado uma cruz ortodoxa com uma serra elétrica, em apoio às integrantes do grupo punk Pussy Riot, condenadas por cantar uma ‘’oração punk’’ contra o presidente Putin na catedral de Moscou.
Desde então, as ações se multiplicaram: entre elas uma manifestação dentro da catedral Notre Dame, em Paris, ou ainda na Tunísia em apoio à jovem Amina Sbouï, onde três ativistas foram condenadas a quatro meses de prisão e liberadas no dia 27 de junho.
Inna chegou na França em agosto de 2012 com um visto de turista. Neste mesmo ano, o grupo criou em Paris o primeiro "centro de treinamento" do novo feminismo. As ações em topless visam denunciar o sexismo, a homophobia, a prostituição e a religião.
Via: portugues.rfi.fr
Short link: Copy - http://whoel.se/~DMhEZ$3Yr