As duas mulheres, acusadas de um delito contra os sentimentos religiosos e de profanação, previstos no Código Penal espanhol, tinham entrado no tempo madrileno ao inicio da manhã.
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Depois de despirem parte da roupa, em tronco nu, com os corpos parcialmente pintados de negro e com uma coroa, as duas ativistas acorrentaram-se ao crucifixo enquanto gritavam "o aborto é sagrado" e "aborto ilegal, tomemos o altar".
O protesto, que segundo a organização explicou no seu canal na rede twitter decorre sobre o lema "liberdade para abortar", causou surpresa entre os visitantes ao templo.
A organização distribuiu depois uma foto das duas mulheres acorrentadas, minutos antes de agentes da Polícia Nacional terem retirado todos os visitantes da Catedral que, posteriormente, fecharam ao público.
Após cortarem as correntes, os agentes policiais retiraram as duas mulheres que, depois de serem ouvidas, deverão ser libertadas antes de serem chamadas, posteriormente, a um juiz.
A Catedral de Almudena já reabriu ao público.
Via: noticiasaominuto.com
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