tunisina deixa movimento feminista Femen, que acusa de islamofobia
"Não quero que o meu nome esteja associado a uma organização islamófoba. Não gostei da ação em que as mulheres gritaram 'Amina Akbar, Femen Akbar' junto à mesquita de Paris", disse à edição magrebina do "site" de informação Huffington Post.
"Isto atingiu muitos muçulmanos e muitos dos meus familiares. É preciso respeitar a religião de cada um", acrescentou, de acordo com a agência noticiosa francesa AFP.
Amina referia-se a duas ações realizadas pela Femen, em França, para a apoiar quando se encontrava em detenção provisória por ter pintado, em meados de maio, a palavra 'Femen' num muro de um cemitério em Kairouan (150 quilómetros a sul de Tunes), para denunciar a concentração de um movimento salafista, proibida pelas autoridades.
Via: m.jn.pt
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