Sara Winter fala sobre críticas de dissidente ao grupo Femen Brasil. | Foto: Divulgação/Facebook Da Redação Ligado ao grupo feminista Femen, da Ucrânia, o Femen Brasil passa por um processo de reorganização interna após a número 2 da entidade, Bruna Themis, ter anunciado sua saída da organização, em meio a fortes críticas a líder Sara Winter. As duas trocaram críticas e expuseram suas visões sobre o Femen Brasil em duas entrevistas concedidas à equipe do portal Opera Mundi. Nas entrevistas, Bruna diz que deixou o grupo porque não há propostas ou projetos para a luta das >>>

A jovem entrou nas fileiras da organização, supostamente inspirada por suas ideias, participou pessoalmente nas ações topless, filmando o que ocorria com câmara oculta. Verificou-se que a essência da atividade das participantes resume-se à propaganda e dinheiro, que chega da Europa Ocidental e dos EUA.Femen registrado oficialmente em FrançaPara revelar publicamente a essência do Femen, a jovem jornalista teve de realizar uma ação de auto-sacrifício, tornar-se participante das ações topless. Durante algumas semanas ensinaram-lhe a propaganda profissional – modo de conduta agressivo, >>>

Feminismo no Brasil é elitista e hermético, diz líder do Femen nacional Reprodução/FacebookSara Winter é detida durante manifestação em Brasília, quando fez cartaz com crítica à presidente Dilma Rousseff O Femen Brazil está em processo de renovação. As críticas de Bruna Themis, ex-número 2 do grupo no país, obrigou a reflexão das atuais representantes da organização que se define como neofeminista. Em entrevista exclusiva ao Opera Mundi, Sara Winter, líder do Femen Brazil, reconhece erros da sua atuação, >>>

Para se tornar uma das ativistas de Femen é suficiente ser fotografada em topless no telefone de uma das participantes.Todas as ações são generosamente pagas. A repórter da televisão foi enviada para realizar uma ação perto do Centro Islâmico em Paris. As despesas da viagem à França - bilhetes, hotéis, táxis e alimentos - constituíram cerca de 1.000 euros por dia por cada feminista.Além disso, Femen paga cerca de $ 2.500 por mês por seu escritório no centro de Kyiv, e cada uma das ativistas ganha pelo menos $ 1.000 por mês.Os seios nus das f eministas são generosamente financiados. >>>

"Éramos jovens quando começámos." Inna Chevchenko tem 22 anos. Cruza as pernas e endireita-se na cadeira estreita. Sorri. "Agora, já não sou jovem." Militante do Femen, o movimento feminista ucraniano que se tornou famoso pelos protestos de peito à mostra, chegou a França no final de agosto, acossada, com um visto de turista. Alguns dias antes, em Kyiv, esta loira grande e bonita serrou com uma motosserra uma cruz ortodoxa, em apoio às Pussy Riot [russas]. Escândalo, é claro, e ameaça de prisão. "Homens" começaram a segui-la por toda a parte. "Certa manhã, começaram >>>

O movimento ativista Femen inaugurou esta terça-feira uma delegação em Paris, não sem antes se manifestar a favor dos direitos das mulheres.

Cerca de uma dúzia de militantes daquele movimento feminista marchou em tronco nu no bairro Goutte d`Or, na capital francesa.

O grupo entoou palavras de ordem como «Femen! Femen!» e «Liberdade» e explicou aos presentes que a nova delegação é um «centro internacional de treino» para poder «fugir à polícia» durante as ações de protesto.

Via: abola.pt

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O movimento ucraniano Femen conhecido desde 2010 pelas suas aces na Rssia, Ucrnia ou em Londres. Com os seios mostra em plena rua, defendem a guerra "contra o patriarcado e a ditadura", explicou uma das militantes, Inna Chevtchenko, refugiada em Frana desde o vero depois de ter serrado uma cruz no centro de Kyiv em apoio s Pussy Riot, condenadas na Rssia. Em pleno bairro Goutte d'Or, as militantes despiram-se diante de vrios jornalistas enquanto os transeuntes recorriam s cmaras dos telemveis para imortalizar o momento. Aos gritos de "Femen! Femen!" ou ainda "Nudez! Liberdade!", as mulheres com >>>

Band Ativistas do movimento ucraniano Femen tiraram a roupa nesta terça-feira durante a inauguração da sede do grupo na França. Apenas de topless, as integrantes do Femen protestaram contra políticas anti-mulheres. Durante a abertura da nova sede, uma das ativistas utilizou uma motosserra para abrir a porta. O ato foi comemorado pelas demais integrantes do grupo. Além da França, o Femen tem grupos em outros países do mundo, entre eles o Brasil, cuja líder é Sara Winter.    >>>

Quinze militantes francesas e ucranianas do movimento feminista ucraniano Femen exibiram nesta terça-feira os seios nas ruas de um bairro popular de Paris, onde afirmaram ter instalado o "primeiro centro de treinamento do novo feminismo".O movimento Femen é conhecido desde 2010 por suas ações de topless na Ucrânia, Rússia e Grã-Bretanha, entre outros países.O objetivo é declarar "guerra ao patriarcado e à ditadura", declarou a ativista Inna Chevchenko, refugiada na França desde que serrou uma cruz no centro de Kyiv, em apoio ao grupo musical Pussy Riot, cujas integrantes foram condenadas >>>