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Militante tunisina deixa movimento feminista Femen

A militante tunisina Amina Sboui, libertada no início de agosto depois de dois meses e meio em detenção, anunciou hoje que vai deixar o grupo feminista Femen, acusando-o de islamofobia.«Não quero que o meu nome esteja associado a uma organização islamófoba. Não gostei da ação em que as mulheres gritaram "Amina Akbar, Femen Akbar" [como Allah Akbar, ou Deus é grande], defronte da embaixada da Tunísia em França, onde queimaram uma bandeira [dogma fundamental >>>

Tunisina deixa grupo feminista Femen, que acusa de islamofobia

"Não quero que o meu nome esteja associado a uma organização islamófoba. Não gostei da ação em que as mulheres gritaram 'Amina Akbar, Femen Akbar' [como Allah Akbar, ou Deus é grande], defronte da embaixada da Tunísia em França, onde queimaram uma bandeira [dogma fundamental do Islão] junto à mesquita de Paris", disse à edição magrebina do 'site' de informação Huffington Post. "Isto atingiu muitos muçulmanos e muitos dos meus familiares. É preciso respeitar a religião de cada um", acrescentou, de acordo com a agência noticiosa francesa AFP. Amina referia-se a duas >>>

Tunisina acusa Femen de islamofobia e deixa o movimento feminista

tunisina deixa movimento feminista Femen, que acusa de islamofobia"Não quero que o meu nome esteja associado a uma organização islamófoba. Não gostei da ação em que as mulheres gritaram 'Amina Akbar, Femen Akbar' junto à mesquita de Paris", disse à edição magrebina do "site" de informação Huffington Post."Isto atingiu muitos muçulmanos e muitos dos meus familiares. É preciso respeitar a religião de cada um", acrescentou, de acordo com a agência noticiosa francesa AFP.Amina referia-se a duas ações realizadas pela Femen, em França, para a apoiar quando se encontrava em detenção >>>

Tunisina acusa Femen de islamofobia e deixa o movimento feminista

fotoDR Amina Sbuitunisina deixa movimento feminista Femen, que acusa de islamofobia"No quero que o meu nome esteja associado a uma organizao islamfoba. No gostei da ao em que as mulheres gritaram 'Amina Akbar, Femen Akbar' [como Allah Akbar, ou Deus grande], defronte da embaixada da Tunsia em Frana, onde queimaram uma bandeira [dogma fundamental do Islo] junto mesquita de Paris", disse edio magrebina do "site" de informao Huffington Post. "Isto atingiu muitos muulmanos e muitos dos meus familiares. preciso respeitar a religio de cada um", acrescentou, de acordo com a agncia noticiosa francesa >>>

Jovem ameaçada por ter publicado fotografias com os seios à …

A militante tunisiana Amina Sboui, colocada em liberdade no início de agosto após dois meses e meio de detenção, anunciou nesta terça-feira (20) que deixará o grupo feminista Femen, acusado por ela de islamofobia. A declaração foi feita à edição do Magreb do site de informação Huffington Post. — Não quero que meu nome seja associado a uma organização islamofóbica. Não gostei da ação na qual as meninas (do Femen) gritavam "Amina Akbar, Femen Akbar" (uma paródia de oração) ante a embaixada da Tunísia na França, ou quando queimaram a bandeira >>>

Militante tunisina deixa movimento feminista Femen, que acusa de …

Tunes, 20 ago (Lusa) - A militante tunisina Amina Sboui, libertada no início de agosto depois de dois meses e meio em detenção, anunciou hoje que vai deixar o grupo feminista Femen, acusando-o de islamofobia. "Não quero que o meu nome esteja associado a uma organização islamófoba. Não gostei da ação em que as mulheres gritaram 'Amina Akbar, Femen Akbar' [como Allah Akbar, ou Deus é grande], defronte da embaixada da Tunísia em França, onde queimaram uma bandeira [dogma fundamental do Islão] junto à mesquita de Paris", disse à edição magrebina do 'site' de informação Huffington >>>

Militante tunisina deixa movimento feminista Femen, que acusa de …

Tunes, 20 ago (Lusa) - A militante tunisina Amina Sboui, libertada no início de agosto depois de dois meses e meio em detenção, anunciou hoje que vai deixar o grupo feminista Femen, acusando-o de islamofobia. "Não quero que o meu nome esteja associado a uma organização islamófoba. Não gostei da ação em que as mulheres gritaram 'Amina Akbar, Femen Akbar' [como Allah Akbar, ou Deus é grande], defronte da embaixada da Tunísia em França, onde queimaram uma bandeira [dogma fundamental do Islão] junto à mesquita de Paris", disse à edição magrebina do 'site' de informação >>>

Militante tunisina deixa movimento feminista Femen, que acusa de …

A militante tunisina Amina Sboui, libertada no incio de agosto depois de dois meses e meio em deteno, anunciou hoje que vai deixar o grupo feminista Femen, acusando-o de islamofobia. "Não quero que o meu nome esteja associado a uma organização islamófoba. Não gostei da ação em que as mulheres gritaram `Amina Akbar, Femen Akbar` [como Allah Akbar, ou Deus é grande], defronte da embaixada da Tunísia em França, onde queimaram uma bandeira [dogma fundamental do Islão] junto à mesquita de Paris", disse à edição magrebina do `site` de informação >>>

Tunisiana Amina deixa Femen e acusa grupo de islamofobia

20. Agosto 2013 - 10:35 A militante tunisiana Amina Sboui, colocada em liberdade no início de agosto após dois meses e meio de detenção, anunciou nesta terça-feira que deixará o grupo feminista Femen, acusado por ela de islamofobia. "Não quero que meu nome seja associado a uma organização islamofóbica. Não gostei da ação na qual as meninas (do Femen) gritavam '+Amina Akbar, Femen Akbar+' (uma paródia de oração) ante a embaixada da Tunísia na França, ou quando queimaram a bandeira do Tawhid (dogma fundamental >>>

A "primeira Femen tunisina" já não quer ser Femen

Amina Sboui é considerada a primeira Femen tunisina e a segunda do mundo árabe. Ficou conhecida e associada à organização feminista de origem ucraniana depois de ter escrito sobre o peito e barriga a polémica frase "O meu corpo pertence-me, não serve a honra de ninguém” e de ter publicado uma fotografia do protesto no Facebook. A cabeça e peito descobertos em nome dos direitos das mulheres tunisinas lançaram a polémica e custaram-lhe a liberdade. Mas Amina, 19 anos, recebeu a atenção do mundo. A fotografia publicada na rede social teve efeitos quase >>>