Cerca de 215 russos morreram neste ano em um período prolongado de inverno anormalmente frio, informou o ministro da Saúde nesta segunda-feira, enquanto o número de mortos em toda a Europa aumentou para mais de 600 pessoas. As fortes nevascas continuaram nesta segunda-feira na Romênia e na Bulgária, mas a onda de frio que congelou grande parte da Europa nas últimas duas semanas começou a abrandar no oeste do continente. Na Rússia, 215 pessoas morreram e 5.546 sofreram com hipotermia e ulcerações, incluindo 154 crianças, entre 1º de janeiro e 13 de fevereiro, disse o ministro >>>

Cerca de 215 russos morreram neste ano em um período prolongado de um inverno anormalmente frio, informou o ministro da Saúde nesta segunda-feira, enquanto o número de mortos em toda a Europa aumentou para mais de 600 pessoas. As fortes nevascas continuaram nesta segunda-feira na Romênia e na Bulgária, mas a onda de frio que congelou grande parte da Europa nas últimas duas semanas começou a abrandar no oeste do continente. Na Rússia, 215 pessoas morreram e 5.546 sofreram com hipotermia e ulcerações, incluindo 154 crianças, entre 1º de janeiro e 13 de fevereiro, >>>

Cerca de 215 russos morreram neste ano em um período prolongado de um inverno anormalmente frio, informou o ministro da Saúde nesta segunda-feira, enquanto o número de mortos em toda a Europa aumentou para mais de 600 pessoas.As fortes nevascas continuaram nesta segunda-feira na Romênia e na Bulgária, mas a onda de frio que congelou grande parte da Europa nas últimas duas semanas começou a abrandar no oeste do continente.Na Rússia, 215 pessoas morreram e 5.546 sofreram com hipotermia e ulcerações, incluindo 154 crianças, entre 1º de janeiro e 13 de fevereiro, disse o ministro em comunicado.Embora >>>

(AFP) – há 2 dias  MOSCOU — Cerca de 215 russos morreram neste ano em um período prolongado de um inverno anormalmente frio, informou o ministro da Saúde nesta segunda-feira, enquanto o número de mortos em toda a Europa aumentou para mais de 600 pessoas.As fortes nevascas continuaram nesta segunda-feira na Romênia e na Bulgária, mas a onda de frio que congelou grande parte da Europa nas últimas duas semanas começou a abrandar no oeste do continente.Na Rússia, 215 pessoas morreram e 5.546 sofreram com hipotermia e ulcerações, incluindo 154 crianças, entre 1º de janeiro e 13 >>>

Mundo Cerca de 215 russos morreram neste ano em um período prolongado de um inverno anormalmente frio, informou o ministro da Saúde nesta segunda-feira, enquanto o número de mortos em toda a Europa aumentou para mais de 600 pessoas.As fortes nevascas continuaram nesta segunda-feira na Romênia e na Bulgária, mas a onda de frio que congelou grande parte da Europa nas últimas duas semanas começou a abrandar no oeste do continente.Na Rússia, 215 pessoas morreram e 5.546 sofreram com hipotermia e ulcerações, incluindo 154 crianças, entre >>>

Nem mesmo o frio de - 22º C foi capaz de barrar o ímpeto ideológico das ativistas do grupo Femen. As manifestantes protestaram seminuas na porta da sede da companhia de gás Gazprom, em Moscou, contra o monopólio imposto pela empresa na exportação para a Ucrânia e pelo alto custo do gás russo.As mulheres possuíam cartazes com os dizeres “Gângsters do gás", “Acabem com a Gazprom" e “Parem com a extorsão de gás". A sensação térmica no local beirava a quase - 31º C. Os seguranças da companhia chegaram a intervir na manifestação do grupo ucraniano, após a invasão das >>>

Via: aeiou.expresso.pt

Em 2011, a Rússia entrou em um turbilhão político, com ondas de protestos contra o premiê Vladimir Putin e contestação popular das eleições parlamentares de 4 de dezembro. Nesse cenário, um grupo de meninas decidiu criar o 'Pussy Riot', uma banda de punk rock com integrantes "anônimas”, cujo objetivo principal é promover shows sempre ilegais, em lugares inusitados e que terminam, invariavelmente, em prisões, multas ou surras. “O grupo foi formado no outono de 2011, motivado por uma irritação com Vladimir Putin e o presidente, Dimitri Medvedev”, conta a porta-voz do grupo, >>>

Ativistas do grupo feminista ucraniano Femen protestaram em Zurique nesta quarta-feira contra a Copa do Mundo de Hóquei de 2014, que será realizada na Bielorrússia. Com o torso nu, elas seguraram cartazes contra o presidente do país Alexander Lukashenko, no poder desde 1994, e o chamaram de ditador.Lukashenko é acusado por seus opositores de se perpetuar no poder de forma ilegal e também é apontado como autor de declarações elogiosas a Adolf Hitler, em 1995, e comentários antissemitas em 2007.As supostas violações de direitos humanos praticadas pelo governo da Bielorrússia fizeram >>>

Esporte Ativistas do grupo feminista ucraniano Femen protestaram em Zurique nesta quarta-feira contra a Copa do Mundo de Hóquei de 2014, que será realizada na Bielo-Rússia. Com o torso nu, elas seguraram cartazes contra o presidente do país Alexander Lukashenko, no poder desde 1994, e o chamaram de ditador.Lukashenko é acusado por seus opositores de se perpetuar no poder de forma ilegal e também é apontado como autor de declarações elogiosas a Adolf Hitler, em 1995, e comentários antissemitas em 2007.As supostas violações de direitos humanos >>>