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Via: atarde.uol.com.br

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(DA REDAÇÃO)Na última quinta (26), durante a semana de moda de Paris, duas ativistas do grupo Femen invadiram a passarela em meio ao desfile da grife Nina Ricci. As duas moças tinham inscrições que diziam “Dita terror da moda” e “Modelo, não vá para o bordel”.As duas ativistas foram expulsas da passarela por seguranças. Segundo o grupo, o mote do protesto era contra o incentivo da indústria do sexo e a exploração de mulheres. >>>

Sempre com o objetivo de chamar a atenção para as questões envolvendo a exploração da mulher, bem como seu lugar na sociedade, o grupo costuma se manifestar com frases pintadas em seus corpos. Dessa vez, as meninas traziam em seu peito, barriga e costas frases como: "Fashion dictaterror" e "Model don't go to brothel" (Moda ditadura do terror; Modelo não vai para bordel - tradução livre). As meninas foram retiradas à força por seguranças, enquanto os fashionistas e personalidades do showbiz assistiam, literalmente boquiabertos com a cena. Já as modelos continuavam >>>

O polémico Viktor Svyatski foi afastado da liderança do ainda mais polémico grupo ativista Tamanho LetraImprimirComentarDocumentário expõe polémico líder da organização criada na UcrâniaCriou grupo de feministas nuas para se rodear de mulheres belasO grupo radical Femen, que ficou conhecido pelos protestos de feministas nuas contra a exploração sexual das mulheres, era gerido por Viktor Svyatski, o homem que escolhia pessoalmente as manifestantes.15 de Setembro, 19h00Nº de votos (0) Comentários (3) Por:J.D. O >>>

Outras Notícias Strauss Kahn vai ser julgado por proxenetismo agravado 26/07/2013 17:03 CET Fundadora do movimento Femen é a nova “Marianne” dos… 16/07/2013 19:09 CET Ex-corretor da Goldman Sachs julgado por fraude 15/07/2013 19:28 CET França concede asilo político à líder das ‘Femen’ 08/07/2013 19:54 CET Tribunal confirma prisão perpétua para “Chacal” 26/06/2013 22:26 CET Um tribunal de Paris adiou para 19 de fevereiro >>>

O tribunal criminal de Paris adiou, hoje, para 19 de fevereiro de 2014 o julgamento de nove membros do grupo feminista Femen, acusado de ter danificado sinos da catedral de Notre Dame durante uma ação em fevereiro passado. Este é o primeiro julgamento de militantes do Femen na França. Em 12 de fevereiro deste ano, as feministas invadiram a catedral enquanto faziam topless, como de costume, e, com pedaços de madeira, tocaram sinos que estavam provisoriamente expostos no chão da igreja, e gritaram palavras de ordem para celebrar a aposentadoria do Papa Bento 16 e contra a homofobia. O >>>

SÃO PAULO, SP, 13 de setembro (Folhapress) - O tribunal criminal de Paris adiou, hoje, para 19 de fevereiro de 2014 o julgamento de nove membros do grupo feminista Femen, acusado de ter danificado sinos da catedral de Notre Dame durante uma ação em fevereiro passado.Este é o primeiro julgamento de militantes do Femen na França. Em 12 de fevereiro deste ano, as feministas invadiram a catedral enquanto faziam topless, como de costume, e, com pedaços de madeira, tocaram sinos que estavam provisoriamente expostos no chão da igreja, e gritaram palavras de ordem para celebrar a aposentadoria >>>

SÃO PAULO, SP, 13 de setembro (Folhapress) - O tribunal criminal de Paris adiou, hoje, para 19 de fevereiro de 2014 o julgamento de nove membros do grupo feminista Femen, acusado de ter danificado sinos da catedral de Notre Dame durante uma ação em fevereiro passado. Este é o primeiro julgamento de militantes do Femen na França. Em 12 de fevereiro deste ano, as feministas invadiram a catedral enquanto faziam topless, como de costume, e, com pedaços de madeira, tocaram sinos que estavam provisoriamente expostos no chão da igreja, e gritaram palavras de ordem para celebrar a aposentadoria >>>

O primeiro processo do Femen na França durou cerca de uma hora nesta sexta-feira, sendo em seguida adiado para o início de 2014, para esperar as conclusões da enquete sobre a expulsão violenta das ativistas. Em fevereiro desse ano, após a renúncia de Bento XVI, o grupo de mulheres entrou na catedral de Paris com os seios descobertos e os dizeres "Papa nunca mais" ou "Bye bye Bento" escritos no corpo para protestar contra o Papa e a homofobia. As militantes foram retiradas do edifício religioso tombado, depois de terem batido com um pedaço de madeira em um dos sinos da catedral, >>>