Um grupo de activistas do FEMEN cortaram esta sexta-feira um crucifixo em Kyiv em protesto contra a detenção do grupo punk russo Pussy Riot, cuja sentença será conhecida hoje. A cruz – erguida durante a Revolução Laranja de 2004-2005 em memória das vítimas do comunismo – situava-se perto do Centro Internacional para a Cultura e Artes na capital ucraniana. Uma das activistas, em topless, usou uma serra eléctrica >>>

Uma ativista do grupo Femen cortou uma cruz ortodoxa erigida em memória das vítimas da repressão de Josef Estaline, em Kyiv, na Ucrânia, e ajoelhou-se ao seu lado para exigir a libertação da banda punk Pussy Riot, cuja sentença é ouvida esta sexta-feira.«No dia da sentença, o movimento Femen expressa o seu apoio e respeito com as suas colegas russas do grupo Pussy Riot. As ativistas desmantelaram uma cruz em solidariedade com as vítimas do regime do Kremlin», lê-se no comunicado >>>

As três integrantes da banda punk Pussy Riot, que foram presas e sendo julgadas por um protesto contra o Kremlin feito no altar de uma igreja, ganharam nesta sexta-feira (17) mais  um apoio: as ativistas do grupo feminista Femen. Em protesto, as mulheres do Femen usaram uma motosserra para cortar uma cruz ortodoxa erguida em memória às vítimas da repressão política em Kyiv. Integrante do grupo Femen corta cruz ortodoxa (Foto: AFP) A prisão das Pussy Riot tem gerado as mais diversas manifestações. De Madonna ao ex-Beatle Paul McCartney, as estrelas pop do mundo pediram publicamente >>>

Após entrar em evidência por ser detida na quarta, só de calcinha, em protesto diante do Consulado da Rússia em São Paulo, a porta-voz brasileira do grupo feminista Femen, Sara Winter, voltou aos holofotes depois que um texto dela criticando a "Marcha das Vadias" circulou pela internet.O texto foi postado no ano passado em um blog pessoal, onde a ativista se identifica como natural de São Carlos e de posição política "direita nacionalista", segundo informações do G1. Nele, Sara diz que a marcha confunde "liberdade de expressão" com "promiscuidade". Além disso, dados de uma antiga >>>

QUEM SOMOS | RSS | FACEBOOK | TWITTER | NEWSLETTER | APPS | ANUNCIAR | ENVIAR MATERIAL | FALE CONOSCOWhiplash.Net é um site colaborativo. Todo o conteúdo é de responsabilidade de colaboradores voluntários citados em cada matéria. Os textos não representam a opinião dos editores ou responsáveis pela manutenção do site, mas apenas dos autores e colaboradores citados. Em caso de quebra de copyright ou por qualquer motivo que julgue conveniente denuncie material impróprio e este será retirado do site.Em julho de 2012 Whiplash.Net teve 951.679 visitantes únicos, 2.469.415 visitas e 9.361.753 >>>

Líder feminista brasileira nega ser simpatizante do nazismo Detalhes Publicado em Quinta, 16 Agosto 2012 20:00 A brasileira responsável por criar o braço brasileiro do grupo feminista Femen, conhecida pelo codinome Sara Winter, usou a página do Femen Brazil no Facebook para se defender de acusações de que seria simpatizante de movimentos totalitários. Sara se mostrou incomodada com os julgamentos e enfatizou que nunca "andou ao lado de carecas e nazistas". No texto, revelou ainda que já trabalhou >>>

Nelson Antoine/Fotoarena/AEAtivistas do Femen protestam em frente ao MASP, em São PauloCinco garotas brasileiras tentam entrar para o movimento internacional Femen a cada dia. A organização, que surgiu na Ucrânia, tem como marca se manifestar com os seios à mostra. Elas afirmam utilizar a nudez como "forma de protesto". Sara Winter, de 20 anos, nasceu em São Carlos e é a fundadora do movimento no país. Ela deixou o trabalho de secretária e viajou para a Ucrânia para participar de protestos. Por duas vezes, foi parar na delegacia. Com os seios à mostra, ela se uniu às estrangeiras >>>

Nelson Antoine/Fotoarena/AEAtivistas do Femen protestam em frente ao MASP, em São PauloCinco garotas brasileiras tentam entrar para o movimento internacional Femen a cada dia. A organização, que surgiu na Ucrânia, tem como marca se manifestar com os seios à mostra. Elas afirmam utilizar a nudez como "forma de protesto". Sara Winter, de 20 anos, nasceu em São Carlos e é a fundadora do movimento no país. Ela deixou o trabalho de secretária e viajou para a Ucrânia para participar de protestos. Por duas vezes, foi parar na delegacia. Com os seios à mostra, ela se uniu às estrangeiras >>>

Texto no blog que teria sido escrito por Sara Winter (Foto: Reprodução) Um texto assinado por Sara Winter, a integrante da vertente brasileira do grupo feminista Femen, criticando a "Marcha das Vadias" circulou nas redes sociais e gerou protestos e comentários contrários ao grupo nesta quarta-feira (15). No texto, ela afirma que a marcha confunde "liberdade de expressão" com "promiscuidade". A assessoria de imprensa do Femen no Brasil confirmou que o blog e o texto publicado são de Sara e que ela "mudou de opinião". Sara, por sua vez, não quis dar entrevista ao G1. Sara assina >>>

A brasileira responsável por criar o braço brasileiro do grupo feminista Femen, conhecida pelo codinome Sara Winter, usou a página do Femen Brazil no Facebook para se defender de acusações de que seria simpatizante de movimentos totalitários. Sara se mostrou incomodada com os julgamentos e enfatizou que nunca "andou ao lado de carecas e nazistas". No texto, revelou ainda que já trabalhou como prostituta e apanhou do marido.Em tom de desabafo a ativista reclamou das cobranças que recebeu em seu perfil pessoal de internautas que questionavam sua possível admiração pelo nazismo (ela foi >>>